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Afinal, o que é a Inteligência?

A Inteligência foi desde sempre das características mais procuradas nos indivíduos ao longo da história da humanidade. Mas de que faz esta característica tão desejada e ambicionada?

A Inteligência desde o início da humanidade foi marcando a diferença entre os indivíduos. Desde o tempo dos primeiros homo sapien sapien até à atualidade esta é uma característica que desde sempre fez a diferença entre os indivíduos. Em cada época de sua forma e à sua maneira. Segundo a antropologia, se não fosse a inteligência, o ser humano e a humanidade nunca teria evoluído ou mesmo sobrevivido até a atualidade.

Nos nossos antepassados, a inteligência poderia fazer a diferença entre a vida e morte, atualmente apesar de não ser tão claro e direto, continua a contribuir para questões de sobrevivência. Pois as pessoas mais inteligentes têm mais probabilidade de ter sucesso em várias áreas da sua vida.

A Inteligência é processo cognitivo superior extremamente complexo, visto que segundo os investigadores implica inúmeros de outros processos. Tais como memória, atenção, motivação, raciocínio, aprendizagem, resolução de problemas, etc.

As definições de inteligência está longe de ser única e consensual. Mas podemos defini-la resumidamente como a capacidade de compreender, aprender e adaptar-se ao meio. Esta definição permite distinguir-mo-nos entre os restantes animais animais.

A Inteligência é fundamental pois potencializa todas as outras capacidades. Pois a maior parte das vezes e cada vez mais o sucesso não se resume a uma capacidade ou competência, mas sim a várias.

Apesar de existirem relatos de testes de Inteligência na China, no século V, porém oficialmente, a Inteligência ou quociente de inteligência como o conhecemos atualmente, apenas começou a ser mensurável aproximadamente a partir do início do século XX por Binet. O qual utilizava testes, para determinar o caminho que os estudantes deveriam seguir. Com a proximidade da Primeira Guerra Mundial, os testes foram bastante úteis pois definia a aptidão dos recrutas. Este é um bom exemplo de como a Inteligência era valorizada e muitas vezes até sobrevalorizada, capaz de definir um futuro “injustamente”.

Atualmente já se tem conhecimento de que não existe apenas uma inteligência mas várias. Refiro-me a 9 inteligências distintas (Ver 9 Inteligências de Gardner). Logo, a maioria dos testes atuais e do passado não abrangem todas as inteligências. No início os testes focavam-se apenas na inteligência lógico-matemática, atualmente já existem testes de outras inteligências.

A distribuição da inteligência obedece a uma curva gaussiana, também chamada curva normal. Atualmente a classificação mais aceite é a proposta por Davis Wechsler:

QI acima de 130: Superdotação

120 – 129: Inteligência superior

110 – 119: Inteligência acima da média

90 – 109: Inteligência média

80 – 89: Embotamento ligeiro

66 – 79: Limítrofe

51 – 65: Debilidade ligeira

36 – 50: Debilidade moderada

20 – 35: Debilidade severa

QI abaixo de 20: Debilidade profunda

 

Muitas vezes a inteligência é confundida com conhecimento ou “esperteza” ( a inteligência do senso comum). Uma pessoa com muito conhecimento não é necessariamente inteligente. Ou uma pessoa inteligente não tem necessariamente muito conhecimento. Um curso superior não é necessariamente sinónimo de inteligência.

 E você, é uma pessoa inteligente?

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Autor: Jorge Elói

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