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Deus, acreditar ou não acreditar?

A Psicologia e a religião foram desde sempre temas muito polémicos. Mesmo sendo a psicologia uma ciência social, longe da objetividade e exatidão de outras, foi-lhe sempre difícil tirar conclusões e atribuir fatos, a algo que não se têm provas que exista “Deus”, ficando sempre a questão no ar, “ Acreditar ou não acreditar”. Recentes conclusões verificam que independentemente se Deus exista ou não, existem inúmeros benefícios a vários níveis para a pessoa que acredita, tornando mais clara a resposta à eterna questão.

Religião e Psicologia sempre foram temas quase opostos, longe de existir um consenso ou uma unanimidade. O que uma atribuía a “Deus” outra atribuía à mente humana. Chegando a religião a afirmar que a mente humana seria o veículo de “Deus” chegar até aos homens, o que é inconcebível para qualquer ciência. Ficando sempre as eternas questões sem resposta: Deus existe? Acreditar ou não acreditar?

Porém, como o objetivo da psicologia é ajudar e contribuir para o bem-estar físico e psicológico do ser humano, vou então analisar os fatos e responder às eternas questões sem resposta.

Desde muito cedo a psicologia se questionou sobre os benefícios e desvantagens de acreditar em “Deus” e da prática religiosa. Com esse objetivo, ao longo do século XX foram realizados e publicados mais 850 estudos, comparando a vários níveis as pessoas que acreditam com as pessoas que não acreditam, chegando à unânime conclusão que as pessoas com maior envolvimento religioso possuem maior bem-estar físico e psicológico em relação às outras.

As pessoas que “acreditam”, possuem estilos de vida mais saudáveis e um aumento de qualidade de vida. Ao nível psicológico, estudos semelhantes, revelam conclusões que as pessoas religiosas têm menos propensão para terem depressão, ansiedade e menos pensamentos suicidas. Ao nível físico, conclui-se que as pessoas que têm práticas religiosas como rezar, têm melhoria de saúde ao nível da doença coronária, pressão arterial e do sistema imunitário. Verifica-se ainda que as pessoas religiosas, possuem menos vícios de drogas e álcool, vivem mais, preservando as suas capacidades durante mais tempo e recuperando mais rapidamente das doenças.

Analisados os factos, parece que as respostas às questões surgem óbvias. Numa perspetiva da psicologia enquanto, promotor da saúde mental e física do ser humano e concluindo a existência de inúmeros benefícios de “ser religioso” e “praticar a religião”, benefícios não apenas para nós próprios, como indiretamente para todos aqueles que nos rodeiam, questionar a existência de “Deus” deixa de fazer sentido.

 

Respondendo às questões existenciais e sem resposta.

Deus existe? Acreditar ou não acreditar?

Como ciência, não compete à Psicologia provar a existência de “Deus”, contudo já foi provado os benefícios de “Acreditar em Deus”. Em resumo, “Acreditar” faz bem ao ser humano, independentemente dos “Porquês” e das dúvidas.

 

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